
Balneario Camburiu segue booombando neste verão! Dá um check no line-up.. Fiquei amarradona de saber que vou tocar com o o Bushwacka no dia 19 de jan, da última vez que o escutei no The End foi absurdo!


São 3 da manhã e acabo de chegar da gig no hotel. Meu quarto fica tão perto do evento que posso ouvir claramente o set do marky, suas batidas quebradas e vibrantes me mantêm acordada. Impressionante como o drum n bass tá VIVO aqui em Fortaleza. O festival reuniu vários djs amigos -- Murphy, Gui Borrato, Julio Torres, Du Serena, Andre Pulse, Cris DB e o próprio Marky! Fora as atrações internacionais... Fiz um set mais pesado do que o comum, afinal o povo daqui gosta da quebradeira. A pista estava pra lá de animada, mãos pra cima, gritinhos constantes, vibe boa! Agora preciso me desconectar e dormir... estou virada. Ontem toquei na Kraft em Campinas, foi uma longa jornada até aqui.




Novo set disponivel para download no podomatic. Clique aqui and enjoy it!
Vários brasileiros apareceram para me saudar na cabine... fofos! A gig foi bem bacana, o club tinha até pista giratoria... realmente, me senti na América. Depois de 3 horas de set com a pista la em cima, tive que parar. Oh well, lei é lei e às 5h da madruga tudo fecha em Atlanta.


Foi demais tocar pela segunda vez em um dos clubs mais importantes de Los Angeles. Lá estavam Mary Zander e dj Leozinho na programação de agosto da Avalon entre nomes como: Audio jack, Mike Monday, Mr C e Felix da House Cat. Com a pista lotada e animada ao som de um soudsystem poderoso. Fica aqui um special thanks para a Rê, idealizadora e produtora do projeto "Made in Brazil". A festa é um sucesso!
Adoooro tocar em Campo Grande! O povo é muito animado, dá pra sentir que a galera curte mesmo... O club não tava tão cheio, mas quem esteve por lá, mostrou ao que veio. Aliás, a programacao do Garage atá o final do ano tá bem boa, com a presença de vários djs que eu curto. Passarão por lá: Silver City, Agoria e Mark Farina!

Queria deixar aqui o meu protesto. A mais de um mês o Warung está fechado por razões burocraticas... na verdade um jogo sujo de interesses. O club foi essencial para esquentar a economia local, tornando Balneario Camburiú num dos lugares mais visitados por turistas de todo o Brasil. Sem falar de sua importância no cenario eletrônico, sempre investindo em djs de peso. Acho que as pessoas da área tem que fazer algo. O problema é com o Ministerio Público? Pq não fazer barulho na porta dos caras??? Bem, estou aqui na torcida para que o club volte a booombar!!!

Depois de uma temporada fora, viajando pela Espanha, Inglaterra, Caribe e EUA, estou de volta. Por lá, toquei numa festa no Nicolette (Pamplona-Spain) clubinho gay, bem underground, AKA@The End (London), na festa da dupla Layo & Bushwacka... e num casamento cinematográfico no Caribe (Antigua) junto com Bryan Jones e o Droors, do Jamanta Crew. A viagem foi incrivel, deu pra me divertir muito e descançar nas horas vagas. Londres foi "inspiring"... voltei a comprar discos de vinil. Aguardem. E a gente se vê na pista..
E chega enfim o dia do maior evento de música eletrônica da América Latina. Esquisito foi não sentir o entusiasmo das pessoas como nas edições anteriores. A cidade de São Paulo seguia quase que na batida de uma sexta-feira normal. Com um line-up mais fraco e o preço dos ingressos bem mais caro, o evento ficou meio vazio. Já a produção estava ótima, o Live Stage principalmente... impactante! O grande momento da noite foi o live do 20 20 Soundsystem. Com DJs, teclados, baixo e bateria, o grupo do selo 20:20 Vision (um dos meus selos favoritos!) fez um dos melhores shows do festival. BPM baixo, progressivo e house, que distorcia quatro músicas num mix só, incrementadas pelo bass line ao quadrado. Tocaram pro meu deleito auditivo várias faixas que têm presença indispensável nos meus sets de tech house, como " what u get ". Adorei! Do lado de lá a tenda Dj Mag, a mais cheia de todas, a mais animada. Mas como estava trabalhando, pois parti esse ano para o Skol na função repórter, não pude conferir todos os sets dos djs por lá. Confiram a minha cobertura do evento no programa play-mo-beatz no canal a cabo woohoo que também é transmitido na TV JB.
Yes! hj tem warung... É o que quase todas as pessoas da região pensam quando o club abre a porteira. Meninos e meninas partem para o warung na espera de mais uma grande noite e se preparam espiritualmente para a jogação-diversão. Na pista a vibe rola solta! Sempre com um big name no line up, o club vem se consolidando de vez no mercado internacional. Pela primeira vez tive a chance de fechar a pista, ver o sol raindo dos decks. Foi demais...duro foi ter que parar de tocar as 6:30h da manhã com a pista lotada. Vai explicar...
O Clubão (apelido carinhoso dado ao Sirena) me acolheu logo no início da carreira. Lembro que foi uma das minhas primeiras gigs fora do estado do Rio. Sempre curto muito tocar na pistinha, e dessa vez nao foi diferente. Tava tudo meio devagar por volta da 1:30h da manhã , mesmo assim resolvi comecar o set no intuito de ir fazendo o clima. Daí, foi so soltar a primeira música que impressionantemente a pista encheu e começou a rolar! Valeu galera ...vcs foram show!
Adoro tocar na Oxygen! Clubinho pequeno, com bom soundsystem, gente bonita sempre animada. A fórmula de abrir o club só em ocasiões especiais é bem positiva. Esse ano por exemplo a Oxygem só abriu suas portas 3 vezes,e olha que já estamos em maio... a atmosfera fica outra coisa dessa forma. Quando rola festa, o povo vai com tudo! Localizada em Novo Hamburgo, cerca de 30 minutos de Porto Alegre, o club foi eleito pela revista Veja como um dos melhores do Rio Grande do Sul. Parabéns aos donos que em familia tocam o club pra frente!
Depois de um esquenta quentíssimo no Copa Café, certamente o restaurante mais cool de copacabana, partimos para o outro extremo... a infame caverna dançante. Amigos na pista, pura animação!
Acho interessante ressaltar: por que a maioria dos djs de house flertam tanto com deep? Independente do que tocam na pista, todos têm uma adoração por esse estilo musical. Alguns se arriscam a dizer que é o futuro! Será?
Adorei as sugestões de homenagem ao " profissional da cabine que trabalha arduamente acertando pitches e escolhendo músicas " Por Camilo Rocha , Dj e jornalista de plantão .
Toquei pela primeira vez na Pacha São Paulo, no terraza, ao ar livre. Pistinhas alternativas são a boa...tudo fica mais leve e descontraído, climinha mais intimista, não tem aquele compromisso com mainstream. Confesso que fiquei impressionada com o tamanho do club: é imenso. Mesmo assim, tava bem cheio. Muita champagne, som fino... set 100% house, bem instrumental, bem groovy, recheado de vocais. Me diverti bastante. Espero que a galera tbm tenha curtido!


